(Meu texto na coluna de Augusto Nunes em 12 de dezembro de 2017)
terça-feira, 12 de dezembro de 2017
PUBLICADO EM VEJA.COM
(Meu texto na coluna de Augusto Nunes em 12 de dezembro de 2017)
Para o ex-presidente Lula – que, incrivelmente, segue solto –, eleição é carta branca para roubalheira. “O Rio de Janeiro não merece que governadores eleitos democraticamente estejam presos porque roubaram dinheiro público”, declarou a viva alma muita viva, sempre embriagada de delírios, em mais um acinte de palanqueiro desgovernado.
(Meu texto na coluna de Augusto Nunes em 12 de dezembro de 2017)
segunda-feira, 11 de dezembro de 2017
MEMÓRIA
Quando o Grêmio ganhou sua primeira Libertadores eu acabara de chegar à editoria de esportes do jornal Zero Hora, promovido "da base", depois de três anos na revisão e tendo me formado havia meses. Comecei no “esporte amador”, como à época se classificava tudo que não fosse futebol ou competições automobilísticas. Logo fui encarregado de produzir uma série especial dominical de duas páginas sobre a história das Olimpíadas, um ano antes da realização dos Jogos de Los Angeles, além da cobertura do dia a dia. No entanto, em ocasiões especiais como uma final de Libertadores, formava-se, como ocorre até hoje, o que se chama nas redações de "força-tarefa", da qual todos os integrantes da editoria são convocados a participar (em alguns casos, até gente de outras áreas). Ajudei na cobertura com textos secundários. Na decisão do Mundial, em 11 de dezembro, fui escalado para cumprir uma pauta típica de novatos, a chamada "ambiental" – nada a ver com meio ambiente, mas com descrever o ambiente, ou seja, o comportamento das pessoas diante de um fato.
A INESQUECÍVEL MADRUGADA DE 11 DE DEZEMBRO DE 1983
Quando o Grêmio ganhou sua primeira Libertadores eu acabara de chegar à editoria de esportes do jornal Zero Hora, promovido "da base", depois de três anos na revisão e tendo me formado havia meses. Comecei no “esporte amador”, como à época se classificava tudo que não fosse futebol ou competições automobilísticas. Logo fui encarregado de produzir uma série especial dominical de duas páginas sobre a história das Olimpíadas, um ano antes da realização dos Jogos de Los Angeles, além da cobertura do dia a dia. No entanto, em ocasiões especiais como uma final de Libertadores, formava-se, como ocorre até hoje, o que se chama nas redações de "força-tarefa", da qual todos os integrantes da editoria são convocados a participar (em alguns casos, até gente de outras áreas). Ajudei na cobertura com textos secundários. Na decisão do Mundial, em 11 de dezembro, fui escalado para cumprir uma pauta típica de novatos, a chamada "ambiental" – nada a ver com meio ambiente, mas com descrever o ambiente, ou seja, o comportamento das pessoas diante de um fato.
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