sábado, 9 de setembro de 2017

 PUBLICADO EM VEJA.COM 
(Meu texto na coluna de Augusto Nunes em 10 de setembro de 2017)


Turma da pesada: Edison Lobão, Renan Calheiros, 
Delcídio do Amaral, José Sarney e Romero Jucá 
com Lula nos velhos e maus tempos

PIOR DO QUE ESTAVA NÃO FICARÁ

Enquanto Lula, sempre embriagado de delírios, considera-se o maior governante do Brasil em todos os tempos, o PMDB pode se orgulhar – nesse caso, apoiado em fatos concretos – de ter estado no poder desde sempre. Houvesse um governo e um congresso quando as caravelas da frota de Cabral foram avistadas pelos índios, os integrantes do partido estariam à beira da praia ávidos por negociar bugigangas, pixulecos e cargos com o comandante da esquadra portuguesa.

quinta-feira, 7 de setembro de 2017

 PUBLICADO EM VEJA.COM 
(Meu texto na coluna de Augusto Nunes em 7 de setembro de 2017)


PACTO COM O SANGUE ALHEIO

O depoimento de Antonio Palocci ao juiz Sérgio Moro teve o impacto que se imaginava e que vinha provocando pesadelos em Lula e no resto da quadrilha desde que o nominado “Italiano” nas listas de propina se tornou inquilino de uma cela. No ponto mais contundente de suas revelações, Palocci afirmou que Lula tinha um “pacto de sangue” com Emilio Odebrecht. O pacotaço da propina incluiu um terreno para o Instituto Lula, o sítio em Atibaia e mais a bagatela de R$ 300 milhões para a viva alma muito viva desfrutar enquanto debochava da cara dos brasileiros decentes. “Lula sabia que se tratava de dinheiro sujo”, declarou o Italiano, incorrendo em uma obviedade, pois ninguém colocaria esta dinheirama à disposição sacrificando um patrimônio amealhado com o suor do próprio rosto.