(Meu texto na coluna de Augusto Nunes em 4 de novembro de 2017)
sábado, 4 de novembro de 2017
PUBLICADO EM VEJA.COM
(Meu texto na coluna de Augusto Nunes em 4 de novembro de 2017)
A FARRA DOS CARAS DE PAU
Integrantes do clube dos servidores públicos regiamente remunerados não costumam corar ao receber o holerite no final do mês porque se consideram muito acima dos brasileiros comuns, aqueles que dão duro para pagar seus supersalários. Com o cinismo característico dos que se julgam escolhidos por obra divina para participar da farra à custa do esforço alheio, quando questionados ainda se queixam, na maior cara de pau, de supostas dificuldades para manter um padrão de vida digno com tal salário.
(Meu texto na coluna de Augusto Nunes em 4 de novembro de 2017)
A FARRA DOS CARAS DE PAU
Integrantes do clube dos servidores públicos regiamente remunerados não costumam corar ao receber o holerite no final do mês porque se consideram muito acima dos brasileiros comuns, aqueles que dão duro para pagar seus supersalários. Com o cinismo característico dos que se julgam escolhidos por obra divina para participar da farra à custa do esforço alheio, quando questionados ainda se queixam, na maior cara de pau, de supostas dificuldades para manter um padrão de vida digno com tal salário.terça-feira, 31 de outubro de 2017
PUBLICADO EM VEJA.COM
(Meu texto na coluna de Augusto Nunes em 31 de outubro de 2017)
TICO E TECO SEGUEM DE MAL
Acostumada a atropelar o léxico, driblar a sintaxe e trucidar a lógica em sua discurseira sem sentido, a ex-presidente Dilma Rousseff tonteia plateias mundo afora mesmo quando tem tempo para ensaiar o improviso – como diria o inesquecível Odorico Paraguaçu –preparado pelos assessores. O raciocínio torto, os lapsos de memória e a doideira do palavrório se estendem às redes sociais. Na internet, ao contrário do que ocorre nos palanques e nas entrevistas, não é preciso falar ao vivo – com ou sem teleprompter. Há tempo para pensar antes de postar. Isso se o Tico e o Teco não vivessem em permanente conflito.
(Meu texto na coluna de Augusto Nunes em 31 de outubro de 2017)
TICO E TECO SEGUEM DE MAL
Acostumada a atropelar o léxico, driblar a sintaxe e trucidar a lógica em sua discurseira sem sentido, a ex-presidente Dilma Rousseff tonteia plateias mundo afora mesmo quando tem tempo para ensaiar o improviso – como diria o inesquecível Odorico Paraguaçu –preparado pelos assessores. O raciocínio torto, os lapsos de memória e a doideira do palavrório se estendem às redes sociais. Na internet, ao contrário do que ocorre nos palanques e nas entrevistas, não é preciso falar ao vivo – com ou sem teleprompter. Há tempo para pensar antes de postar. Isso se o Tico e o Teco não vivessem em permanente conflito.
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