(Meu texto na coluna de Augusto Nunes em 18 de janeiro de 2018)
quinta-feira, 18 de janeiro de 2018
PUBLICADO EM VEJA.COM
(Meu texto na coluna de Augusto Nunes em 18 de janeiro de 2018)
EMBRIAGADO DE DELÍRIOS
Em mais um evento destinado a plateias amestradas, no Rio, o ex-presidente Lula deu sequência ao roteiro de delírios de quem sabe que está a caminho da fila de embarque no camburão. “Estranhei ‘um cara’ – é com tal desrespeito que um condenado se refere a um desembargador que irá julgá-lo em segunda instância — ler não sei quantas mil páginas em poucos dias, mas, como tem leitura dinâmica, pode ser”, debochou o cara que considera tortura ler uma página de qualquer coisa. Milhares de páginas o deixam tonto só de pensar.
(Meu texto na coluna de Augusto Nunes em 18 de janeiro de 2018)
EMBRIAGADO DE DELÍRIOS
Em mais um evento destinado a plateias amestradas, no Rio, o ex-presidente Lula deu sequência ao roteiro de delírios de quem sabe que está a caminho da fila de embarque no camburão. “Estranhei ‘um cara’ – é com tal desrespeito que um condenado se refere a um desembargador que irá julgá-lo em segunda instância — ler não sei quantas mil páginas em poucos dias, mas, como tem leitura dinâmica, pode ser”, debochou o cara que considera tortura ler uma página de qualquer coisa. Milhares de páginas o deixam tonto só de pensar.segunda-feira, 15 de janeiro de 2018
PUBLICADO EM VEJA.COM
(Meu texto na coluna de Augusto Nunes em 16 de janeiro de 2018)
DELÍRIOS DE NARIZINHO
Vítimas de paixões cegas costumam exibir tendência ao delírio. Incapazes de encarar a realidade, acabam como José Dirceu, que durante o Mensalão afirmou estar quase convencido da própria inocência, ou como Dilma Rousseff, que disse enxergar um cachorro atrás sempre que olha para uma criança. Gleisi Hoffmann, presidente do PT, foi a mais recente vítima da armadilha mental na qual se colocam os que decidem defender o indefensável.
(Meu texto na coluna de Augusto Nunes em 16 de janeiro de 2018)
DELÍRIOS DE NARIZINHO
Vítimas de paixões cegas costumam exibir tendência ao delírio. Incapazes de encarar a realidade, acabam como José Dirceu, que durante o Mensalão afirmou estar quase convencido da própria inocência, ou como Dilma Rousseff, que disse enxergar um cachorro atrás sempre que olha para uma criança. Gleisi Hoffmann, presidente do PT, foi a mais recente vítima da armadilha mental na qual se colocam os que decidem defender o indefensável.
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