(Meu texto na coluna de Augusto Nunes em 21 de fevereiro de 2019)
quinta-feira, 21 de fevereiro de 2019
PUBLICADO EM VEJA.COM
(Meu texto na coluna de Augusto Nunes em 21 de fevereiro de 2019)
(Meu texto na coluna de Augusto Nunes em 21 de fevereiro de 2019)
Em tempos de intolerância crescente nas redes sociais (como na vida “real”), cabem algumas reflexões básicas: uma rede social não é como a casa da gente, e sim como um clube ao qual as pessoas vão para conhecer outras pessoas, revê-las ou conhecê-las melhor, contar as novidades, mostrar suas fotos, trocar receitas, falar de seus bichinhos de estimação, de dietas, de esportes, de religião, de política e de todo tipo de assunto. Também vão para fazer negócios, receber e oferecer oportunidades. Como em qualquer clube "presencial", a educação e o respeito se fazem necessários ao bom convívio. Pode-se escolher mesas, rodinhas de conversas ou salas temáticas nas quais se reúnem pessoas com pontos de vista e interesses comuns.
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